"Este é o programa número um da televisão humorística"
Será que há no mundo alguém que ainda não tenha assistido a um episódio de Chavés, pelo menos uma vez na vida???
Volta o cão arrependido
Com suas orelhas tão fartas
Com seu osso roido
E com o rabo entre as patas
Volta o Cão Arrependido
Com suas orelhas tão fartas
Com seu osso roido
E com o rabo entre as patas
(Seu Madruga) "Muito bem Chaves, muito bem!"
(Chaves) "O verso é repetido 44 vezes...
Volta o Cão Arre...
El Chavo del Ocho- nome original- surgiu em 1971, um ano após a criação de El Chapolin Colorado, ainda como quadro do programa Chesperito. Nesse programa eram exibidos vários outros quadros, todos de criação de Roberto Gomes Bolaños (Chavez).
De todos as personagens da Vila, Seu Madruga era- e ainda é- meu preferido. Não se pode ignorar todas as suas filosofias.
"Eu sempre deixo as vagas de empregos para os mais jovens, e venho adotando essa nobre atitude desde os meus 15 anos!"
"Não há nada mais trabalhoso do que viver sem trabalhar".
♪♪ Se você é jovem ainda, jovem ainda, jovem ainda,
Amanhã velho será, velho será, velho será!
A menos que o coração, que o coração sustente
A juventude, que nunca morrerá! ♪♪
Amanhã velho será, velho será, velho será!
A menos que o coração, que o coração sustente
A juventude, que nunca morrerá! ♪♪
♪♪ Que bonita a sua roupa,
Que roupinha mucho louca,
Nela é tudo remendado,
Não vale nenhum centavo,
Mas agrada a quem olhar! ♪♪
Que roupinha mucho louca,
Nela é tudo remendado,
Não vale nenhum centavo,
Mas agrada a quem olhar! ♪♪
♪♪Quero que saiba que sou feliz
e que sua casa é uma gracinha
e que se às vezes eu choro à noite
é que me lembro de minha mãezinha! ♪♪
e que sua casa é uma gracinha
e que se às vezes eu choro à noite
é que me lembro de minha mãezinha! ♪♪
Quando eu era pequena criança, eu realmente achava que Dona Clotilde era a Bruxa do 71-vide leia mais- e ela realmente me assustava. Depois que eu cresci- cof cof- acho uma das personagens mais engraçadas da turminha- junto com seu Madruga!
Dona Clotilde: “Eu não sou nenhuma velha, ouviu?
Fique sabendo que eu acabo de passar dos 45…”
Quico: “Do segundo tempo!”
Mas cada personagem da vila mais famosa do mundo, tem alguma coisa para acrescentar: a espivitada Chiquinha; o tonto do Quico; o levado do Chavés; a pança de Seu Barriga; o projeto de pança de Nhonho; a rabugenta Dona Florinda e seu eterno pretendente mestre Linguiça professor Girafales. Há também os secundários, mas igualmente memoráveis: Godinez, Patty, Popis, Jaiminho e Dona Neves.
Sr. Barriga: Sempre que eu chego nesta vila, você me recebe com uma pancada… diga a verdade, Chaves… eu sou antipático?
Chaves: Só do calcanhar pra cima.
Chaves: Só do calcanhar pra cima.
Dona Florinda: “E você, fora daqui!!”
Chiquinha: “Tudo bem, já fui expulsa de casas melhores.”
Ai está a prova de que para fazer humor não é preciso apelar para mulheres peladas ou piadas de baixo calão! Diga, quantos são os programas capazes de sustentar boa audiência por mais de 40 anos? Eu só conheço um: El chavo del ocho!
1918 Nasce Raul Padilla (Jaiminho).
1922 Nasce Angelines Fernandes (Bruxa do 71).
1923 Nasce Ramón Valdés (Seu Madruga).
1929 Nasce Chespirito.
1930 Nasce Horácio Gomez Bolaños (Godinez).
1934 Nasce Rubén Aguirre (Professor Jirafales).
1944 Nasce Carlos Villagran (Quico).
1947 Nasce Edgar Vivar (Sr. Barriga). Angelines Fernandes foge da ditadura de Franco na Espanha.
1948 Nasce Florinda Meza (Dona Florinda).
1950 Nasce Maria Antonieta de las Nieves (Chiquinha). Angelines Fernandes chega ao México após viver três anos em Cuba.
1951 Chespirito inicia sua carreira de publicitário.
Fim dos anos 50 Chespirito começa a trabalhar de roteirista.
Entre 1960 e 1965 Chespirito escreve as duas séries de maior audiência no México.
1964 Edgar Vivar inicia sua carreira de ator.
1968 Chespirito é contratado pela emissora Tim e ganha um programa. Começa sua carreira de ator.
1970 Surge Chapolin dentro do programa Chespirito.
1971 Surge Chaves também no programa Chespirito.
Década de 70 Chaves e Chapolin são transformados em seriados, e atingem níveis altíssimos de audiência.
1974 Maria Antonieta de las Nieves abandona o seriado Chaves.
1975 Maria Antonieta de las Nieves volta ao seriado.
1978 Chespirito produz o filme El Chanfle que conta com a participação de quase todo o elenco de suas séries.
1979 Ramón Valdés e Carlos Villagran abandonam o seriado, e Raul Padilla entra no elenco.
1980 Exibido o último episódio de Chapolin.
1981 Ramón Valdés volta a integrar o elenco.
1984 Chaves e Chapolin estréiam no Brasil. No México, Chaves e Chapolin voltam ao programa de Chespirito.
1988 Morre Ramón Valdés.
1991 Estréia do programa "Kiko" na TV Bandeirantes.
1994 Morrem Angelines Fernandes e Raul Padilla.
1995 O fim definitivo de Chaves e Chapolin. Morre Marcelo Gastaldi, dublador original de Chaves e diretor das dublagens brasileiras.
1996 Carlos Villagran vem ao Brasil com seu circo.
1997 CNT exibe a série Chaveco.
1999 Morre Horácio Gomez Bolaños.
2000 Carlos Villagran faz as pazes com Chespirito em público. Chapolin deixa de ser exibido depois de 16 anos ininterruptos.
2001 SBT exibe o Clube do Chaves.
2002 Maria Antonieta tem um pré-enfarte. Edgar Vivar se despede para sempre de seus personagens Seu Barriga e Nhonho.
2003 Chaves deixa de ser exibido no Brasil, após 19 anos. Depois de um tempo, apenas Chaves retorna a programação. Edgar Vivar visita o Brasil e vai a programas do SBT.
2005 SBT renova o contrato com a Televisa para a exibição das séries.
2005 Chapolin volta a ser exibido pelo SBT.
2006 Os primeiros DVD's brasileiros de episódios inéditos e perdidos são lançados. Começa a ser exibida a série animada de Chaves no México e em países da América Latina. O Clube do Chaves é exibido na madrugada, depois de 5 anos fora do ar.
2007 No primeiro dia do ano estréia o desenho animado no SBT.
2007 Chapolin novamente deixa de ser exibido no SBT.
2010 Edgar Vivar e Carlos Villagran vêm ao Brasil e participam de programas do SBT e de um evento organizado por um fã-clube. O canal por assinatura Cartoon Network passa a exibir Chaves, Chapolin e o desenho animado de Chaves.
2011 Chapolin retorna a programação do SBT ...
1922 Nasce Angelines Fernandes (Bruxa do 71).
1923 Nasce Ramón Valdés (Seu Madruga).
1929 Nasce Chespirito.
1930 Nasce Horácio Gomez Bolaños (Godinez).
1934 Nasce Rubén Aguirre (Professor Jirafales).
1944 Nasce Carlos Villagran (Quico).
1947 Nasce Edgar Vivar (Sr. Barriga). Angelines Fernandes foge da ditadura de Franco na Espanha.
1948 Nasce Florinda Meza (Dona Florinda).
1950 Nasce Maria Antonieta de las Nieves (Chiquinha). Angelines Fernandes chega ao México após viver três anos em Cuba.
1951 Chespirito inicia sua carreira de publicitário.
Fim dos anos 50 Chespirito começa a trabalhar de roteirista.
Entre 1960 e 1965 Chespirito escreve as duas séries de maior audiência no México.
1964 Edgar Vivar inicia sua carreira de ator.
1968 Chespirito é contratado pela emissora Tim e ganha um programa. Começa sua carreira de ator.
1970 Surge Chapolin dentro do programa Chespirito.
1971 Surge Chaves também no programa Chespirito.
Década de 70 Chaves e Chapolin são transformados em seriados, e atingem níveis altíssimos de audiência.
1974 Maria Antonieta de las Nieves abandona o seriado Chaves.
1975 Maria Antonieta de las Nieves volta ao seriado.
1978 Chespirito produz o filme El Chanfle que conta com a participação de quase todo o elenco de suas séries.
1979 Ramón Valdés e Carlos Villagran abandonam o seriado, e Raul Padilla entra no elenco.
1980 Exibido o último episódio de Chapolin.
1981 Ramón Valdés volta a integrar o elenco.
1984 Chaves e Chapolin estréiam no Brasil. No México, Chaves e Chapolin voltam ao programa de Chespirito.
1988 Morre Ramón Valdés.
1991 Estréia do programa "Kiko" na TV Bandeirantes.
1994 Morrem Angelines Fernandes e Raul Padilla.
1995 O fim definitivo de Chaves e Chapolin. Morre Marcelo Gastaldi, dublador original de Chaves e diretor das dublagens brasileiras.
1996 Carlos Villagran vem ao Brasil com seu circo.
1997 CNT exibe a série Chaveco.
1999 Morre Horácio Gomez Bolaños.
2000 Carlos Villagran faz as pazes com Chespirito em público. Chapolin deixa de ser exibido depois de 16 anos ininterruptos.
2001 SBT exibe o Clube do Chaves.
2002 Maria Antonieta tem um pré-enfarte. Edgar Vivar se despede para sempre de seus personagens Seu Barriga e Nhonho.
2003 Chaves deixa de ser exibido no Brasil, após 19 anos. Depois de um tempo, apenas Chaves retorna a programação. Edgar Vivar visita o Brasil e vai a programas do SBT.
2005 SBT renova o contrato com a Televisa para a exibição das séries.
2005 Chapolin volta a ser exibido pelo SBT.
2006 Os primeiros DVD's brasileiros de episódios inéditos e perdidos são lançados. Começa a ser exibida a série animada de Chaves no México e em países da América Latina. O Clube do Chaves é exibido na madrugada, depois de 5 anos fora do ar.
2007 No primeiro dia do ano estréia o desenho animado no SBT.
2007 Chapolin novamente deixa de ser exibido no SBT.
2010 Edgar Vivar e Carlos Villagran vêm ao Brasil e participam de programas do SBT e de um evento organizado por um fã-clube. O canal por assinatura Cartoon Network passa a exibir Chaves, Chapolin e o desenho animado de Chaves.
2011 Chapolin retorna a programação do SBT ...
- Por que “Bruxa do 71”?
A atriz espanhola Angelines Fernandez começou a trabalhar com Chespirito no início de 1971. Por isso, a sua personagem leva o nome de “Bruxa do 71”. Logo que o Chaves se tornou um programa independente, a personagem passou a morar no apartamento 71 para encaixar com o seu nome.
A despedida do Quico
Os episódios de Acapulco - gravados em 1978 - foram os últimos que contaram com a presença do personagem Quico. A canção “Boa Noite, Vizinhança”, tocada no terceiro e último capitulo de Acapulco, foi composta por Bolaños e é algo como um “até logo” ao amigo, que nunca mais voltaria a participar de seus
Tangamandápio existe
Tangamandápio, local onde nasceu o carteiro Jaiminho, realmente existe. Porém, ao contrário do que retrata-se no humorístico, Tangandápio não é uma cidade, é um Vilarejo, que localiza-se na cidade de Cuernavaca, no México
~
- Pópis foi "ex-fanha"
A Pópis, do humorístico Chaves, na versão em espanhol – ou seja, a original –, teve como marca principal a sua voz fanha nos primeiros capítulos; posteriormente, essa característica foi retirada. Curiosamente, a dublagem brasileira manteve a voz fanha da personagem. De acordo com especulações, Roberto Gómez Bolaños teria decidido retirar essa peculiaridade da personagem em detrimento da reclamação de um pai, que havia lhe dito que não mais veria os seus seriados, posto que seu filho, fanho como a Pópis, era motivo de piadas relacionadas a então nova personagem da série Chaves.
Bolaños e o rei Pelé
Em entrevista concedida à “Rede TV!” em 1999, Chespirito contou que o brasileiro Pelé tinha interesse em levar o Chaves e a sua turma ao cinema. De acordo com Chespirito, o convite foi feito através de uma ligação telefônica. O comediante não aceitou. Possivelmente, daí veio o filme “Os Trapalhões e o Rei do Futebol”, lançado no ano de 1986.
- Glória e Paty já tiveram mais de um rosto
As personagens coadjuvantes do humorístico Chaves, Glória e Paty, já foram vividas por mais de uma atriz. Glória, a “nova vizinha”, já teve três intérpretes: Olivia Leiva, Regina Torne – a mais conhecida pelos brasileiros - e Maribel Fernández. Já Paty, a menina que balança os corações do Chaves e do Quico, foi interpretada por quatro atrizes (desconhecemos o nome de uma delas): Rosita Bucho, Ana Lílian de la Macorra, Verónica Fernández. Detalhe: Verónica é filha, adotiva, de Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha.
- “Pipipi...”
Em entrevista para um canal brasileiro, Roberto Gómez Bolaños contou que a criação do choro do Chaves, uma das principais marcas do personagem, foi inspirada em um de seus filhos, que, quando criança, chorava “para dentro” emitindo um som similar ao “Pipipi...”.
- Rubén Aguirre (o Professor Jirafales) antes de ser ator, era um alto executivo da Televisa. Alto mesmo, com 1.95m.
- Nos capítulos mais velhos, o chão da vila é o próprio chão do estúdio.
Com a morte do Seu Madruga, tentaram colocar a bisavó da Chiquinha interpretada por ela mesma, para substituí-lo. Mas não deu certo, pois nada e ninguém conseguiria substituir o Ramon Valdés (Seu Madruga). Só ele conseguiria fazer aquele papel, que foi escrito exatamente para seu porte físico, seu jeito meio lesado de ser. A perda foi irreparável e, a partir daí, a saga do elenco acaba, o ritmo diminui, e a série vai se desfazendo aos poucos.
- Foram feitos mais de 1.000 episódios de Chaves.
- Quando Ramón Valdés (Seu Madruga) morreu, em agosto de 1988, o enterro foi acompanhado por muita gente. E, como afirma Edgar Vivar (Sr. Barriga), todos aplaudiram quando terminaram de enterrá-lo. Há outro fato emocionante que também é comentado pelos que estiveram presentes. Angelines Fernández (D. Clotilde), que era muito ligada a Ramón, sofreu muito. E no enterro ficou parada duas horas diante da sepultura de seu companheiro, chorando e falando sozinha, como se estivesse conversando com Ramón. Uma filha de Angelines disse que a mãe nunca mais foi a mesma depois da morte dele. Que descuidou da saúde, envelheceu mais rápido. Era sem dúvida uma forte amizade. As filhas de Ramón Valdés afirmaram que o pai era muito amigo especialmente de Carlos Villagrán (Quico), Edgar Vivar e Angelines Fernández.
- O mesmo elenco (desfalcado) tentou fazer outra série. O seriado "Chompiras", que ocorre em um hotel, passou por pouco tempo aqui no Brasil, no canal CNT, mas não fez tanto sucesso. Os atores não eram mais os mesmos. Depois da morte de alguns atores do elenco, parece que nada mais poderia ser criado.
- No programa do Chaves há uma aluna chamada Iara que só falou 7 palavras e nunca mais apareceu. Ela aparece vestida de azul no episódio em que os alunos estão fazendo a prova de desenho na escola. É nesse mesmo episódio que Chiquinha pede para fazer uma "observação".
- Rubén Aguirre (o Professor Jirafales) antes de ser ator, era um alto executivo da Televisa. Alto mesmo, com 1.95m.
- Nos capítulos mais velhos, o chão da vila é o próprio chão do estúdio.
- O pessoal da dublagem teve trabalho para dublar as aulas de história na escolinha do Prof. Jirafales, pois mudaram a história do México para a do Brasil. Somente em um episódio eles colocam a história do México.
- A rua da frente da vila mudou 3 vezes: já foi branca e só passavam pedestres, depois teve muros baixos, uma curva e carros, e por último perdeu a calçada. A única coisa que não mudou foi a misteriosa oficina chamada "Taller".
- A passagem para o segundo pátio também mudou 2 vezes: era uma passagem direta e depois ganhou a janela do quarto da Chiquinha no corredor para o pátio.
- Outra coisa que também mudou foi o chafariz, que já foi de 2 modelos. Já mudaram também o número da casa do segundo andar do primeiro pátio.
- Os únicos episódios datados são o que a Chiquinha recebe a carta de sua bisavó (está escrito na carta o ano de 1979) e o que o famoso ator de novelas Héctor Bonilla vai a vila e diz que seu carro é ano 79. Fora esses capítulos o único datado comprovadamente é o filme de Chapolin, feito em 1980.
- No começo da série, Roberto Gomez Bolaños teve que economizar dinheiro para montar o cenário pois a Televisa não bancava nada. Por isso o cenário era todo feito de papelão e isopor, deixando o seriado mais engraçado ainda.
- No começo de Chaves haviam apenas 7 personagens: Chaves, Seu Madruga, Dona Florinda, Quico, Prof. Jirafales, Sr. Barriga e Dona Clotilde. Aos poucos o elenco foi aumentando, chegando ao que conhecemos hoje.
- Chespirito criou Chaves com a inspiração nas favelas da América Latina.
- A apresentação de "Chaves" no México era feita por Gabriel Fernández, marido de Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha.
- Durante as filmagens dos episódios que se passam em Acapulco os atores não tiveram folga para aproveitar a praia: "Trabalhamos todos os dias, durante duas semanas", contou Edgar Vivár. O episódio foi feito para promover um hotel do mesmo grupo da Televisa, produtora da série.
- Roberto Bolaños já conhecia todos os atores que formariam o futuro elenco do programa Chespirito, sendo que os únicos que já haviam trabalhado como atores eram Florinda Meza e Ramón Valdés. O único que chegou mais tarde foi Raul Padilla, o Jaiminho (chamado para complementar o programa após as saídas de Carlos Villagran em 1979 e Ramón Valdés em 1982). Aliás, Ramón Valdés era considerado o mais talentoso de todos e decorava o texto rapidamente. Chespirito disse que ele foi o único ator que já o fez morrer de rir.
- Quico vive chamando o Seu Madruga de "gentalha", mas uma vez ele revidou! E disse: "Chiquinha, eu já te falei pra não se misturar com mocorongos almofadinhas!".
- Em todos os episódios do Chaves que se pôde ver no Brasil, só apareceram 6 atores convidados: os que faziam os personagens Glória, Paty, Iara, Seu Madroga, Héctor Bonilla e um empresário, o Sr. Carequinha, que queria comprar a vila - esse é o mesmo ator que foi o garçom do restaurante da Dona Florinda, e que também fez o Sr. Furtado.
- A "Tienda del Chavo" que você assiste hoje em dia é um remake. Na versão original, ela ficava no segundo pátio da vila.
- O único super-herói citado na série Chaves é o Chapolin. Em compensação, Chapolin cita todos os outros, e até já chegou a alfinetar Batman e Superman dizendo que "eles não gostam de mulheres" (no episódio do Pistoleiro Veloz).
- Nos programas de Chespirito as meninas sempre são mais inteligentes. No Chaves, era a Chiquinha que bolava seus planos usando sua esperteza contra o Chaves e o Quico.
- No episódio em que a vizinhança vai ao cinema, é possível ver várias vezes um tipo de microfone suspenso no ar. É só reparar bem no canto superior direito da tela. Nesse mesmo episódio, no final, o número da casa da Dona Florinda está como nº 24.
- Paty mora no apartamento 24, que, curiosamente, em alguns episódios mais antigos já foi 23 (preste atenção quando Chaves e Quico estão brincando de Guerra dos Farrapos e Chaves diz: "Prefiro morrer do que perder a vida!").
- O carro do Seu Barriga é uma Brasília - e uma Brasília amarela! Esse carro aparece em 2 episódios: quando o Madruga conserta o carro e quando Chaves lava o carro). No episódio da venda da vila pro Sr. Carequinha é uma Brasília branca. Portanto, uma presença do nosso país em Chaves, já que esse automóvel foi o primeiro carro da Volkswagen com design feito no Brasil.
Quando Seu Madruga sai da casa da Dona Florinda à caráter para vender churros e pede pra Chaves, Chiquinha e Quico não darem risada, você pode notar que a casa da Dona Florinda se transforma num fundo preto. Isso acontece porquê o cenário simplesmente não possui aquela parede. O motivo é que nunca se viu aquele ângulo em episódio nenhum.
- Todas as músicas das séries Chaves e Chapolin são compostas pelo próprio Roberto Gómez Bolaños. E todas essas músicas (exceto "Taca la Petaca", do Romeu & Julieta) foram dubladas em português.
- Carlos Villagran e seu dublador Nelson Machado nasceram com apenas 2 dias de diferença. O primeiro nasceu em 12 de janeiro e o segundo em 14 de janeiro. Os dois chegaram a se encontrar no programa do Jô Soares, em 1996, quando Jô ainda estava no SBT. Na ocasião, Jô entrevistou Carlos como se fosse o personagem Quico mesmo.
- Angelines Fernandez, a "Bruxa do 71", era considerada uma das mulheres mais bonitas do México, nos anos 40. Acredite se quiser...
- No seriado sem tradução, Chaves vive chamando o Seu Madruga de Ron Damón (no caso, o certo seria Don Ramón). No entanto, na dublagem brasileira, a expressão Meu Sadruga só aparece uma vez.
- Seu Madruga aparece de camisa branca no episódio dos ioiôs, de camisa amarela no episódio dos espíritos zombeteiros e sem bigode no episódio dos frangos assados.
- O polidor de metais que Chiquinha comprou para viajar a Acapulco é de verdade. É o polidor de pratarias Silvo, da empresa Reckitt & Colman. Não sabemos se a tal promoção da viagem a Acapulco realmente existiu. Esse produto é vendido no Brasil há mais de 20 anos.
- O episódio da cruz vermelha é o que tem menor elenco. Só participaram Chespirito (Chaves), Florinda Meza (Dona Florinda), Maria Antonieta de las Nieves (Chiquinha/Dona Neves) e Edgar Vívar (Nhonho/Sr. Barriga).
- No episódio em que o Seu Madruga e Prof. Jirafales dão aulas de futebol americano para as crianças, há um símbolo curioso desenhado na parede do terreno baldio. É a cruz suástica, símbolo do macabro nazismo de Adolf Hitler.
- Na saga de episódios natalinos na casa do Sr. Barriga, todas as portas da casa são de um formato, exceto a do quarto da Dona Neves, que é feita de outro jeito pois ela é quebrada por Chaves ao longo do episódio.
- Na primeira versão do capítulo em que se vê o álbum de fotografias de seu Madruga, pode-se ver numa parede da casa, uma foto em que aparece uma mulher com um vestido de noiva junto com um homem, o qual seria supostamente Seu Madruga com sua falecida esposa.
- O primeiro capítulo de Chaves foi transmitido em 21 de junho de 1971.
- Quando Chespirito introduziu a Pópis no seriado, lhe pôs uma voz fanhosa. Poucos dias depois um senhor disse a Chespirito que jamais voltaria a ver seu programa porque seu filho tinha esse tipo de problema e todos caçoavam dele na escola. Bolaños então resolver sumir com o personagem e um ano depois a incorporou uma voz normal.
- Em um programa de TV, Chespirito denunciou o plágio de que disse que foi vítima em 1973. Ele comenta assim: “Há muitos anos, quando não existia nenhum escritório para registrar as idéias, escrevi um roteiro para o cinema que falava de uma menina que movia objetos, trepidava e voava sobre a cama, possuída. Tempos depois, saiu o livro e o filme “O Exorcista”.
- Em Bogotá, Colômbia, anos atrás, o governo daquele país havia suspendido as transmissões do Chaves e cidadãos realizaram uma manifestação na qual Chespirito e seus companheiros participaram em defesa da transmissão do programa. O mais curioso foi que se armou uma espécie de cortejo fúnebre e dentro de uma caixão ia uma televisão, a qual, com todos os formalismos que requeria a ocasião, foi sepultada em um pátio municipal como maneira de protesto. O governo não teve mais remédio e colocou novamente o Chaves no ar.
- Há uma história que Chespirito conta visivelmente emocionado e com olhos lacrimejantes, onde relata sobre um senhor que estava doente, sem poder falar e que adorava o Chapolin Colorado, e sempre, prostrado em sua cama, assistia ao programa. Os médicos não encontravam explicação para seu estado e para o seu problema de não poder falar. Um dia, vendo o programa, o senhor disse: “Chapolin!” e começou a rir, impactando a família e os médicos. Isto disse Chespirito em uma entrevista que deu ao programa “Hoy”, feita por Andréa Legarreta, e esta história chegou a Bolaños através de uma carta que escreveram os familiares do doente.
- Chespirito conta que em uma viagem a Colômbia com todo o elenco do programa estavam visitando centros turísticos. Eles viajavam de ônibus e em um ponto subiu um menino pobre vendendo doces e outras guloseimas, e quando chegou ao assento onde estava Chespirito, ficou hipnotizado e em uma fração de segundos este menino tirou todo o dinheiro que tinha em seu bolso e disse: “Chaves, toma para que compre seu sanduíche de presunto”. Roberto ficou perplexo perante o que este menino pobre acabara de fazer e ele como um cavalheiro que é, aceitou o dinheiro, pois não quis desfazer a ilusão do menino.
- Conta Carlos Villagrán que ele e Ramon Valdés tinham grande amizade, que Ramón estando muito mal de saúde em um hospital, ainda conservava seu bom humor. Carlos Villagrán disse: “Nos vemos lá em cima no céu” e Ramón replicou “Não se faça de louco, lá embaixo, no inferno”.
- Mais de 25 gibis do Chaves foram lançados pela Editora Globo, de Roberto Marinho, em 1991.
- Por que o nome "Chaves"? Trata-se de uma história bem curiosa. "Chavo", na gíria mexicana, significa garoto, menino na idade de travessuras. No caso, o "Chavo" morava em um barril, na vila pobre. Como o movimento labial de Chavo em espanhol é idêntico ao de Chaves em português, foi escolhido esse nome para o garoto.
- Você sabe qual é o número do apartamento da Dona Florinda? 14, certo? Nem sempre. No episódio dos "inseptos" e no episódio em que o Chaves quebra a mesma lâmpada várias vezes, o número do apartamento da Dona Florinda é 42! E pra complicar ainda mais, no episódio do filme do Pelé, do dia de São Valentin e dos Namorados, o número é 24. Esses dois episódios são do final de 1978/79, logo depois de Carlos Villagrán sair do Chaves para estrelar seu próprio seriado, Frederrico, na Venezuela.
- Por que será que no quarto do Nhonho tem uma beliche (quando Chaves passa o Natal na casa do Seu Barriga)? Ele não era filho único?
- O dono da venda da esquina deve ser bem velho pois, no episódio dos cofrinhos, o Seu Madruga disse que quando era criança vendia garrafas para ele.
- Você sabia que Chapolin existe na vida real? Na verdade esse é o nome de um gafanhoto vermelho, que no México é comido. No México se comem vários insetos, assim como na Coréia do Sul e na China. O gafanhoto é comido frito e, como Chapolin, é vermelho, tem antenas e asas que mais parecem dois rabos. Daí o nome Chapolin.
Atriz que interpreta a personagem: Roberta de Larosa
Essa é uma das mais assustadoras e intrigantes personagens do Chaves. Não pela sua profundidade, nem pelas suas sacadas inteligentes, mas sim pelo fato dela ter uma passagem relâmpago pela série. No único episódio que participa ("Uma aula de história"), ela surpreende a todos ao responder uma pergunta do professor Jirafalez sobre o nome de outra tribo indígena. Iara diz “tamoios”, todos olham espantados, ela pede para ir ao banheiro e nunca mais aparece nas séries...
A atriz espanhola Angelines Fernandez começou a trabalhar com Chespirito no início de 1971. Por isso, a sua personagem leva o nome de “Bruxa do 71”. Logo que o Chaves se tornou um programa independente, a personagem passou a morar no apartamento 71 para encaixar com o seu nome.
A despedida do Quico
Os episódios de Acapulco - gravados em 1978 - foram os últimos que contaram com a presença do personagem Quico. A canção “Boa Noite, Vizinhança”, tocada no terceiro e último capitulo de Acapulco, foi composta por Bolaños e é algo como um “até logo” ao amigo, que nunca mais voltaria a participar de seus
Tangamandápio existe
Tangamandápio, local onde nasceu o carteiro Jaiminho, realmente existe. Porém, ao contrário do que retrata-se no humorístico, Tangandápio não é uma cidade, é um Vilarejo, que localiza-se na cidade de Cuernavaca, no México
~
- Pópis foi "ex-fanha"
A Pópis, do humorístico Chaves, na versão em espanhol – ou seja, a original –, teve como marca principal a sua voz fanha nos primeiros capítulos; posteriormente, essa característica foi retirada. Curiosamente, a dublagem brasileira manteve a voz fanha da personagem. De acordo com especulações, Roberto Gómez Bolaños teria decidido retirar essa peculiaridade da personagem em detrimento da reclamação de um pai, que havia lhe dito que não mais veria os seus seriados, posto que seu filho, fanho como a Pópis, era motivo de piadas relacionadas a então nova personagem da série Chaves.
Bolaños e o rei Pelé
Em entrevista concedida à “Rede TV!” em 1999, Chespirito contou que o brasileiro Pelé tinha interesse em levar o Chaves e a sua turma ao cinema. De acordo com Chespirito, o convite foi feito através de uma ligação telefônica. O comediante não aceitou. Possivelmente, daí veio o filme “Os Trapalhões e o Rei do Futebol”, lançado no ano de 1986.
- Glória e Paty já tiveram mais de um rosto
As personagens coadjuvantes do humorístico Chaves, Glória e Paty, já foram vividas por mais de uma atriz. Glória, a “nova vizinha”, já teve três intérpretes: Olivia Leiva, Regina Torne – a mais conhecida pelos brasileiros - e Maribel Fernández. Já Paty, a menina que balança os corações do Chaves e do Quico, foi interpretada por quatro atrizes (desconhecemos o nome de uma delas): Rosita Bucho, Ana Lílian de la Macorra, Verónica Fernández. Detalhe: Verónica é filha, adotiva, de Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha.
- “Pipipi...”
Em entrevista para um canal brasileiro, Roberto Gómez Bolaños contou que a criação do choro do Chaves, uma das principais marcas do personagem, foi inspirada em um de seus filhos, que, quando criança, chorava “para dentro” emitindo um som similar ao “Pipipi...”.
- Rubén Aguirre (o Professor Jirafales) antes de ser ator, era um alto executivo da Televisa. Alto mesmo, com 1.95m.
- Nos capítulos mais velhos, o chão da vila é o próprio chão do estúdio.
Com a morte do Seu Madruga, tentaram colocar a bisavó da Chiquinha interpretada por ela mesma, para substituí-lo. Mas não deu certo, pois nada e ninguém conseguiria substituir o Ramon Valdés (Seu Madruga). Só ele conseguiria fazer aquele papel, que foi escrito exatamente para seu porte físico, seu jeito meio lesado de ser. A perda foi irreparável e, a partir daí, a saga do elenco acaba, o ritmo diminui, e a série vai se desfazendo aos poucos.
- Foram feitos mais de 1.000 episódios de Chaves.
- Quando Ramón Valdés (Seu Madruga) morreu, em agosto de 1988, o enterro foi acompanhado por muita gente. E, como afirma Edgar Vivar (Sr. Barriga), todos aplaudiram quando terminaram de enterrá-lo. Há outro fato emocionante que também é comentado pelos que estiveram presentes. Angelines Fernández (D. Clotilde), que era muito ligada a Ramón, sofreu muito. E no enterro ficou parada duas horas diante da sepultura de seu companheiro, chorando e falando sozinha, como se estivesse conversando com Ramón. Uma filha de Angelines disse que a mãe nunca mais foi a mesma depois da morte dele. Que descuidou da saúde, envelheceu mais rápido. Era sem dúvida uma forte amizade. As filhas de Ramón Valdés afirmaram que o pai era muito amigo especialmente de Carlos Villagrán (Quico), Edgar Vivar e Angelines Fernández.
- O mesmo elenco (desfalcado) tentou fazer outra série. O seriado "Chompiras", que ocorre em um hotel, passou por pouco tempo aqui no Brasil, no canal CNT, mas não fez tanto sucesso. Os atores não eram mais os mesmos. Depois da morte de alguns atores do elenco, parece que nada mais poderia ser criado.
- No programa do Chaves há uma aluna chamada Iara que só falou 7 palavras e nunca mais apareceu. Ela aparece vestida de azul no episódio em que os alunos estão fazendo a prova de desenho na escola. É nesse mesmo episódio que Chiquinha pede para fazer uma "observação".
- Rubén Aguirre (o Professor Jirafales) antes de ser ator, era um alto executivo da Televisa. Alto mesmo, com 1.95m.
- Nos capítulos mais velhos, o chão da vila é o próprio chão do estúdio.
- O pessoal da dublagem teve trabalho para dublar as aulas de história na escolinha do Prof. Jirafales, pois mudaram a história do México para a do Brasil. Somente em um episódio eles colocam a história do México.
- A rua da frente da vila mudou 3 vezes: já foi branca e só passavam pedestres, depois teve muros baixos, uma curva e carros, e por último perdeu a calçada. A única coisa que não mudou foi a misteriosa oficina chamada "Taller".
- A passagem para o segundo pátio também mudou 2 vezes: era uma passagem direta e depois ganhou a janela do quarto da Chiquinha no corredor para o pátio.
- Outra coisa que também mudou foi o chafariz, que já foi de 2 modelos. Já mudaram também o número da casa do segundo andar do primeiro pátio.
- Os únicos episódios datados são o que a Chiquinha recebe a carta de sua bisavó (está escrito na carta o ano de 1979) e o que o famoso ator de novelas Héctor Bonilla vai a vila e diz que seu carro é ano 79. Fora esses capítulos o único datado comprovadamente é o filme de Chapolin, feito em 1980.
- No começo da série, Roberto Gomez Bolaños teve que economizar dinheiro para montar o cenário pois a Televisa não bancava nada. Por isso o cenário era todo feito de papelão e isopor, deixando o seriado mais engraçado ainda.
- No começo de Chaves haviam apenas 7 personagens: Chaves, Seu Madruga, Dona Florinda, Quico, Prof. Jirafales, Sr. Barriga e Dona Clotilde. Aos poucos o elenco foi aumentando, chegando ao que conhecemos hoje.
- Chespirito criou Chaves com a inspiração nas favelas da América Latina.
- A apresentação de "Chaves" no México era feita por Gabriel Fernández, marido de Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha.
- Durante as filmagens dos episódios que se passam em Acapulco os atores não tiveram folga para aproveitar a praia: "Trabalhamos todos os dias, durante duas semanas", contou Edgar Vivár. O episódio foi feito para promover um hotel do mesmo grupo da Televisa, produtora da série.
- Roberto Bolaños já conhecia todos os atores que formariam o futuro elenco do programa Chespirito, sendo que os únicos que já haviam trabalhado como atores eram Florinda Meza e Ramón Valdés. O único que chegou mais tarde foi Raul Padilla, o Jaiminho (chamado para complementar o programa após as saídas de Carlos Villagran em 1979 e Ramón Valdés em 1982). Aliás, Ramón Valdés era considerado o mais talentoso de todos e decorava o texto rapidamente. Chespirito disse que ele foi o único ator que já o fez morrer de rir.
- Quico vive chamando o Seu Madruga de "gentalha", mas uma vez ele revidou! E disse: "Chiquinha, eu já te falei pra não se misturar com mocorongos almofadinhas!".
- Em todos os episódios do Chaves que se pôde ver no Brasil, só apareceram 6 atores convidados: os que faziam os personagens Glória, Paty, Iara, Seu Madroga, Héctor Bonilla e um empresário, o Sr. Carequinha, que queria comprar a vila - esse é o mesmo ator que foi o garçom do restaurante da Dona Florinda, e que também fez o Sr. Furtado.
- A "Tienda del Chavo" que você assiste hoje em dia é um remake. Na versão original, ela ficava no segundo pátio da vila.
- O único super-herói citado na série Chaves é o Chapolin. Em compensação, Chapolin cita todos os outros, e até já chegou a alfinetar Batman e Superman dizendo que "eles não gostam de mulheres" (no episódio do Pistoleiro Veloz).
- Nos programas de Chespirito as meninas sempre são mais inteligentes. No Chaves, era a Chiquinha que bolava seus planos usando sua esperteza contra o Chaves e o Quico.
- No episódio em que a vizinhança vai ao cinema, é possível ver várias vezes um tipo de microfone suspenso no ar. É só reparar bem no canto superior direito da tela. Nesse mesmo episódio, no final, o número da casa da Dona Florinda está como nº 24.
- Paty mora no apartamento 24, que, curiosamente, em alguns episódios mais antigos já foi 23 (preste atenção quando Chaves e Quico estão brincando de Guerra dos Farrapos e Chaves diz: "Prefiro morrer do que perder a vida!").
- O carro do Seu Barriga é uma Brasília - e uma Brasília amarela! Esse carro aparece em 2 episódios: quando o Madruga conserta o carro e quando Chaves lava o carro). No episódio da venda da vila pro Sr. Carequinha é uma Brasília branca. Portanto, uma presença do nosso país em Chaves, já que esse automóvel foi o primeiro carro da Volkswagen com design feito no Brasil.
Quando Seu Madruga sai da casa da Dona Florinda à caráter para vender churros e pede pra Chaves, Chiquinha e Quico não darem risada, você pode notar que a casa da Dona Florinda se transforma num fundo preto. Isso acontece porquê o cenário simplesmente não possui aquela parede. O motivo é que nunca se viu aquele ângulo em episódio nenhum.
- Todas as músicas das séries Chaves e Chapolin são compostas pelo próprio Roberto Gómez Bolaños. E todas essas músicas (exceto "Taca la Petaca", do Romeu & Julieta) foram dubladas em português.
- Carlos Villagran e seu dublador Nelson Machado nasceram com apenas 2 dias de diferença. O primeiro nasceu em 12 de janeiro e o segundo em 14 de janeiro. Os dois chegaram a se encontrar no programa do Jô Soares, em 1996, quando Jô ainda estava no SBT. Na ocasião, Jô entrevistou Carlos como se fosse o personagem Quico mesmo.
- Angelines Fernandez, a "Bruxa do 71", era considerada uma das mulheres mais bonitas do México, nos anos 40. Acredite se quiser...
- No seriado sem tradução, Chaves vive chamando o Seu Madruga de Ron Damón (no caso, o certo seria Don Ramón). No entanto, na dublagem brasileira, a expressão Meu Sadruga só aparece uma vez.
- Seu Madruga aparece de camisa branca no episódio dos ioiôs, de camisa amarela no episódio dos espíritos zombeteiros e sem bigode no episódio dos frangos assados.
- O polidor de metais que Chiquinha comprou para viajar a Acapulco é de verdade. É o polidor de pratarias Silvo, da empresa Reckitt & Colman. Não sabemos se a tal promoção da viagem a Acapulco realmente existiu. Esse produto é vendido no Brasil há mais de 20 anos.
- O episódio da cruz vermelha é o que tem menor elenco. Só participaram Chespirito (Chaves), Florinda Meza (Dona Florinda), Maria Antonieta de las Nieves (Chiquinha/Dona Neves) e Edgar Vívar (Nhonho/Sr. Barriga).
- No episódio em que o Seu Madruga e Prof. Jirafales dão aulas de futebol americano para as crianças, há um símbolo curioso desenhado na parede do terreno baldio. É a cruz suástica, símbolo do macabro nazismo de Adolf Hitler.
- Na saga de episódios natalinos na casa do Sr. Barriga, todas as portas da casa são de um formato, exceto a do quarto da Dona Neves, que é feita de outro jeito pois ela é quebrada por Chaves ao longo do episódio.
- Na primeira versão do capítulo em que se vê o álbum de fotografias de seu Madruga, pode-se ver numa parede da casa, uma foto em que aparece uma mulher com um vestido de noiva junto com um homem, o qual seria supostamente Seu Madruga com sua falecida esposa.
- O primeiro capítulo de Chaves foi transmitido em 21 de junho de 1971.
- Quando Chespirito introduziu a Pópis no seriado, lhe pôs uma voz fanhosa. Poucos dias depois um senhor disse a Chespirito que jamais voltaria a ver seu programa porque seu filho tinha esse tipo de problema e todos caçoavam dele na escola. Bolaños então resolver sumir com o personagem e um ano depois a incorporou uma voz normal.
- Em um programa de TV, Chespirito denunciou o plágio de que disse que foi vítima em 1973. Ele comenta assim: “Há muitos anos, quando não existia nenhum escritório para registrar as idéias, escrevi um roteiro para o cinema que falava de uma menina que movia objetos, trepidava e voava sobre a cama, possuída. Tempos depois, saiu o livro e o filme “O Exorcista”.
- Em Bogotá, Colômbia, anos atrás, o governo daquele país havia suspendido as transmissões do Chaves e cidadãos realizaram uma manifestação na qual Chespirito e seus companheiros participaram em defesa da transmissão do programa. O mais curioso foi que se armou uma espécie de cortejo fúnebre e dentro de uma caixão ia uma televisão, a qual, com todos os formalismos que requeria a ocasião, foi sepultada em um pátio municipal como maneira de protesto. O governo não teve mais remédio e colocou novamente o Chaves no ar.
- Há uma história que Chespirito conta visivelmente emocionado e com olhos lacrimejantes, onde relata sobre um senhor que estava doente, sem poder falar e que adorava o Chapolin Colorado, e sempre, prostrado em sua cama, assistia ao programa. Os médicos não encontravam explicação para seu estado e para o seu problema de não poder falar. Um dia, vendo o programa, o senhor disse: “Chapolin!” e começou a rir, impactando a família e os médicos. Isto disse Chespirito em uma entrevista que deu ao programa “Hoy”, feita por Andréa Legarreta, e esta história chegou a Bolaños através de uma carta que escreveram os familiares do doente.
- Chespirito conta que em uma viagem a Colômbia com todo o elenco do programa estavam visitando centros turísticos. Eles viajavam de ônibus e em um ponto subiu um menino pobre vendendo doces e outras guloseimas, e quando chegou ao assento onde estava Chespirito, ficou hipnotizado e em uma fração de segundos este menino tirou todo o dinheiro que tinha em seu bolso e disse: “Chaves, toma para que compre seu sanduíche de presunto”. Roberto ficou perplexo perante o que este menino pobre acabara de fazer e ele como um cavalheiro que é, aceitou o dinheiro, pois não quis desfazer a ilusão do menino.
- Conta Carlos Villagrán que ele e Ramon Valdés tinham grande amizade, que Ramón estando muito mal de saúde em um hospital, ainda conservava seu bom humor. Carlos Villagrán disse: “Nos vemos lá em cima no céu” e Ramón replicou “Não se faça de louco, lá embaixo, no inferno”.
- Mais de 25 gibis do Chaves foram lançados pela Editora Globo, de Roberto Marinho, em 1991.
- Por que o nome "Chaves"? Trata-se de uma história bem curiosa. "Chavo", na gíria mexicana, significa garoto, menino na idade de travessuras. No caso, o "Chavo" morava em um barril, na vila pobre. Como o movimento labial de Chavo em espanhol é idêntico ao de Chaves em português, foi escolhido esse nome para o garoto.
- Você sabe qual é o número do apartamento da Dona Florinda? 14, certo? Nem sempre. No episódio dos "inseptos" e no episódio em que o Chaves quebra a mesma lâmpada várias vezes, o número do apartamento da Dona Florinda é 42! E pra complicar ainda mais, no episódio do filme do Pelé, do dia de São Valentin e dos Namorados, o número é 24. Esses dois episódios são do final de 1978/79, logo depois de Carlos Villagrán sair do Chaves para estrelar seu próprio seriado, Frederrico, na Venezuela.
- Por que será que no quarto do Nhonho tem uma beliche (quando Chaves passa o Natal na casa do Seu Barriga)? Ele não era filho único?
- O dono da venda da esquina deve ser bem velho pois, no episódio dos cofrinhos, o Seu Madruga disse que quando era criança vendia garrafas para ele.
- Você sabia que Chapolin existe na vida real? Na verdade esse é o nome de um gafanhoto vermelho, que no México é comido. No México se comem vários insetos, assim como na Coréia do Sul e na China. O gafanhoto é comido frito e, como Chapolin, é vermelho, tem antenas e asas que mais parecem dois rabos. Daí o nome Chapolin.
Atriz que interpreta a personagem: Roberta de Larosa
Essa é uma das mais assustadoras e intrigantes personagens do Chaves. Não pela sua profundidade, nem pelas suas sacadas inteligentes, mas sim pelo fato dela ter uma passagem relâmpago pela série. No único episódio que participa ("Uma aula de história"), ela surpreende a todos ao responder uma pergunta do professor Jirafalez sobre o nome de outra tribo indígena. Iara diz “tamoios”, todos olham espantados, ela pede para ir ao banheiro e nunca mais aparece nas séries...
- O dono da venda da esquina deve ser bem velho pois, no episódio dos cofrinhos, o Seu Madruga disse que quando era criança vendia garrafas para ele.
- Você sabia que Chapolin existe na vida real? Na verdade esse é o nome de um gafanhoto vermelho, que no México é comido. No México se comem vários insetos, assim como na Coréia do Sul e na China. O gafanhoto é comido frito e, como Chapolin, é vermelho, tem antenas e asas que mais parecem dois rabos. Daí o nome Chapolin.
Atriz que interpreta a personagem: Roberta de Larosa
Essa é uma das mais assustadoras e intrigantes personagens do Chaves. Não pela sua profundidade, nem pelas suas sacadas inteligentes, mas sim pelo fato dela ter uma passagem relâmpago pela série. No único episódio que participa ("Uma aula de história"), ela surpreende a todos ao responder uma pergunta do professor Jirafalez sobre o nome de outra tribo indígena. Iara diz “tamoios”, todos olham espantados, ela pede para ir ao banheiro e nunca mais aparece nas séries...
- Você sabia que Chapolin existe na vida real? Na verdade esse é o nome de um gafanhoto vermelho, que no México é comido. No México se comem vários insetos, assim como na Coréia do Sul e na China. O gafanhoto é comido frito e, como Chapolin, é vermelho, tem antenas e asas que mais parecem dois rabos. Daí o nome Chapolin.
Atriz que interpreta a personagem: Roberta de Larosa
Essa é uma das mais assustadoras e intrigantes personagens do Chaves. Não pela sua profundidade, nem pelas suas sacadas inteligentes, mas sim pelo fato dela ter uma passagem relâmpago pela série. No único episódio que participa ("Uma aula de história"), ela surpreende a todos ao responder uma pergunta do professor Jirafalez sobre o nome de outra tribo indígena. Iara diz “tamoios”, todos olham espantados, ela pede para ir ao banheiro e nunca mais aparece nas séries...
Nenhum comentário:
Postar um comentário